sábado, 11 de agosto de 2012

Símbolos de todas as Olimpíadas

Símbolos de todas as Olimpíadas

Atenas
1896

Paris
1900

Saint Louis
1904

Londres
1908
 

Estocolmo
1912

Antuérpia
1920

Paris
1924

Amsterdã
1928
 

Los Angeles
1932

Berlim
1936

Londres
1948

Helsinque
1952
 

Melbourne
1956

Roma
1960

Tóquio
1964

México
1968
 

Munique
1972

Montreal
1976

Moscou
1980

Los Angeles
1984
 

Seul
1988

Barcelona
1992

Atlanta
1996

Sydney
2000
 

Atenas
2004

Beijing
2008

Rio
2012
Que pena! Não foi desta vez.
Quem sabe nas Olimpiadas de 2016

Rio - 2016
 


falando das olimpiadas

Jogos Olímpicos - ou Olimpíadas- é um conjunto de provas esportivas de caráter mundial, disputadas de 4 em 4 anos em cidades escolhidas debater as que se candidatam com antecedência de 6 anos, junto ao Comitê Olímpico Internacional ( C.O.I. ).
 
Pode participar dessas provas qualquer atleta ou equipe representando país filiado ao C.O.I., desde que obedeça as normas estabelecidas pelos regulamentos olímpicos e pelas leis que regem os respectivos esportes. Atualmente, são 19 esses esportes: atletismo, basquete, boxe, canoagem, esgrima, ciclismo, futebol, ginástica, halterofilismo, hipismo, hóquei na grama, iatismo, judô, luta, natação, pentatlon moderno, remo, tiro e vôlei. A cada país organizador é dado o direito de incluir 2 esportes não olímpicos no programa oficial.

Os jogos olímpicos Modernos- que começaram a se celebrar em 1896 são na verdade, uma nova versão dos festivais esportivos que os gregos realizavam, também de 4 em 4 anos, na antiga Élida na honra de Zeus e de outros deuses que habitavam o Olimpo. Dessa versão modernizada resultaram outras, inclusive a dos Jogos Olímpicos de Inverno.


Em honra a Zeus, a Grécia se reunia a cada quatro anos no Peloponeso, na confluência dos rios Alfeu e Giadeo, onde se erguia a cidade de Olímpia, que a partir do ano 776 a.C. cedeu seu nome para aquele que viria a ser a maior competição esportiva em toda a história da humanidade, os Jogos Olímpicos - mais tarde, genericamente Olimpíadas - , que teve como primeiro vencedor o atleta Coroebus, cingido por uma coroa trançada por folhas de louro, único prêmio e símbolo da maior vitória.

Invadindo a era cristã (disputava-se a 194a olimpíada, quando nasceu Jesus Cristo), manteve seu espírito esportivo e seu condão mágico de unir homens fazendo-os disputar desafios, até o ano 394 d.C., quando o imperador Teodósio II ordenou sua interrupção, parecendo então condenada ao desaparecimento, a se transformar em um dado histórico apenas. E por quase 1500 anos (exatamente 1492) foi assim, até a intervenção de um idealista francês, o Barão Pierre de Cobertin.

A princípio, apenas homens eram admitidos na disputa, da qual passou a fazer parte, quase como um símbolo, uma homenagem perpétua dos Jogos à Grécia, a Maratona, corrida de fundo na distância de 42 quilômetros e 500 metros, a mesma percorrida por um soldado grego, que a correr levou até Atenas a notícia da vitória de seu exército na batalha Maratona, cidade da Ática, onde se combatiam os persas. Dada a notícia, caiu morto, tornando-se sinônimo da tenacidade.

Atenas foi escolhida pelo Barão de Cobertin com muita propriedade para a retomada dos Jogos Olímpicos em 1896, passando a serem conhecidos como os Jogos da Era Moderna. Uma era que já não dava ao desporto o poder de interromper guerras, mas, ao contrário, era interrompido por elas. Nestes cem anos, o quadriênio olímpico silenciou seu toque de reunir nos anos de 1916, 1940 e 1944, durante a vigência das chamadas Primeira e Segunda Guerras Mundiais.

Dos 13 países que participaram dos Jogos de 1896, em Atenas, aos 187 países e 10.788 atletas presentes em Atlanta, na 26a Olimpíada da Era Moderna, mudaram conceitos, o amadorismo puro foi esquecido, o mercantilismo encontra cada vez mais espaço, os países investem milhões de dólares em suas delegações, os Jogos são a melhor vitrine que os participantes poderiam ter e a máxima do Barão de Cobertin (Importante é competir, não vencer) está cada vez mais esquecida.

Desde o seu renascimento, com interrupções apenas durante as duas guerras mundiais, os jogos olímpicos tem-se realizado de 4 em 4 anos, cada vez com maior êxito. Em 1896, em Atenas, 13 países estiveram representados põe um total de 285 atletas. Em 1972, em Munique, o número de países chegava a 121, enquanto o de atletas ia a 8.500.

Se, por um lado, esse crescimento representa a vitória do ideal olímpico moderno, por outro gera, no mundo dos esportes, uma série de problemas que os estudiosos atribuem ao próprio gigantismo dos jogos. Em primeiro lugar, torna-se cada vez mais difícil organizá-los, pelo altíssimo investimento financeiro que representam ( os alemães ocidentais gastaram cerca de 630 milhões de dólares com os de Munique ). Depois, pela importância que a vitória noa campos do esporte passou a ter em termos de prestígio político. Finalmente, por outros problemas mais gerais, como o doping e o falso amadorismo.

Mas alguns dos princípios olímpicos, lançados por Coubertin, ou por aqueles que o sucederam, têm sido mantidos. Oficialmente, os jogos continuam restritos a atletas amadores. O direito de organizá-los é concedido a uma cidade, nunca um país. Não se contam pontos por países. Ao atleta campeão é concedido uma medalha de ouro; ao segundo lugar, uma medalha de prata; ao terceiro, uma medalha de bronze. Os que tiraram de quarto a sexto lugar ganham diplomas especiais. Em apenas 4 modalidades de esportes se reconhece recordes olímpicos: atletismo, natação, tiro e halterofilismo. Os jogos nunca podem durar mais de 16 dias, do desfile de abertura à festa de encerramento. Não se permite publicidade de espécie alguma, nos cartazes, boletins informativos e programas oficiais, ou em material usados pelos atletas.

A bandeira olímpica - cinco anéis entrelaçados, nas cores azul, vermelho, verde, amarelo e preto, sobre o fundo branco- foi concebida por Coubertin e representa os cinco continentes nas cores com as quais se podiam cobrir, em 1920 - quando foi asteada pela primeira vez -, as bandeiras de todas as nações olímpicas. Sob o patrocínio do comitê internacional, celebram-se jogos regionais: pan-americanos, asiáticos, do mediterrâneo, bolivarianos, centro-americanos, ibero-americanos. Contra o C.O.I., que punira a Indonésia por haver impedido a participação de Israel nos IV Jogos Asiáticos, celebraram-se em Djacarta, por iniciativa pessoal do presidente Sukarno, os I Jogos das Novas Forças Emergentes, destinados a substituir, eventualmente, os jogos olímpicos. Mas os segundos jogos, marcados para Pequim, jamais se realizaram.


Mas, após cada Olimpíada, o mundo nunca mais é o mesmo.

''O Lúdico no Ensino e Aprendizagem da Matemática”

A Matemática é vista na escola como uma disciplina "árida e difícil", levando a maioria dos alunos a apresentarem dificuldades, e não aprendendo, gerando um grande desinteresse pela matéria, ainda, em grande parte responsável por dificuldades futuras ou mesmo pelo pavor da matéria. 
Desde os tempos primitivos o lúdico já se caracterizava como uma vivacidade fundamental, por ser intrínseco à alma humana. O interesse pela temática “O Lúdico no Ensino e Aprendizagem da Matemática” surgiu de experiências realizadas nos cursos vivenciados no universo escolar pesquisado, ao perceber como a matemática vem sendo trabalhada na sala de aula. Fazer a prática pedagógica a partir das atividades lúdicas nos conduz a pensar em mudanças significativas para o contexto educacional. Percebem-se no contexto escolar alunos com dificuldades em aprender matemática: dificuldades em interpretar, desenvolver o raciocínio lógico, concentração, atenção, formular conceitos, relacionar e criar estratégias.
Como tornar a Matemática interessante para as crianças? O que fazer para que a aprendizagem seja algo prazeroso e agradável? Qual a contribuição que velhas metodologias associadas a novas utilizações podem trazer para a melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem da Matemática no Brasil? Essas e outras perguntas vêm surgindo e tornando-se tema de debates, discussões, estudos e reflexões. Difundir e desmistificar o uso de atividades lúdicas, com fundamentações pedagógicas adequadas, favorece um aprendizado efetivo, representando estratégias - altamente proveitosas - para que o aluno tenha acesso ao conhecimento e ao desenvolvimento de suas capacidades. 
A ludicidade, tão importante para o desenvolvimento do ser humano, precisa ser vista com mais seriedade, o espaço lúdico da criança não deve se restringir somente a hora do recreio. Dentro desta ótica, o trabalho propõe a utilização de lúdicos como parte integrante nas séries iniciais do Ensino Fundamental procurando conduzir a criança a conhecer, interagir, mergulhar, vivenciar a matemática e desenvolver a aprendizagem brincando. Afinal, aprender deve ser uma grande diversão! 
Partindo dessas premissas, objetivamos identificar, conhecer e analisar a importância das atividades lúdicas no processo ensino-aprendizagem da Matemática. O presente tema deve ser desenvolvido numa linha de pesquisa teórico-empírica, utilizando métodos quantitativos e qualitativos, buscou compreender dados, significados e comportamentos dos sujeitos nas implicações relativas a utilização do lúdico no ensino e aprendizagem da Matemática com alunos e professores 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental das Escolas municipais. 
Ao fazer um levantamento de dados pode-se compreender a posição da escola em relação a utilização do lúdico no ensino e aprendizagem da Matemática. Nessa pesquisa conseguisse uma melhoria significativa no ensino e aprendizagem da Matemática. Sendo este fato comprovado também pelo avanço progressivo dos professores em relação à superação das dificuldades apresentadas anterior a pesquisa, como também a partir de relatos de professores e dos próprios alunos. 
Vale destacar também que, os professores devem buscar utilizar mais as atividades lúdicas nas aulas de Matemática. Diante dos resultados do presente estudo, percebe-se a necessidade de que se possam desenvolver políticas efetivas de formação continuada de professores das escolas da rede municipal no ensino e aprendizagem da Matemática a partir da utilização da ludicidade.  
A Educação Matemática traz para o papel do professor novas funções e responsabilidades. Não basta apenas conhecer Matemática para ensinar. Faz-se necessária uma metodologia que promova o interesse dos alunos independentemente de sua aptidão específica para as áreas ditas exatas. Exige-se um novo modo de ensinar e valorizar a Matemática, tornando seu aprendizado interessante e significativo. Assim, é de fundamental importância discutir e abordar novas metodologias para que o ensino desta ciência se torne cada vez melhor.