O ensino através do lúdico cria um
ambiente atraente, servindo de estímulo para o desenvolvimento integral
da criança, agindo como facilitador, colaborando para trabalhar
bloqueios que os alunos apresentam em relação a alguns conteúdos
matemáticos.
O papel do educador não é ensinar a jogar, e sim, acompanhar a maneira como as crianças jogam, auxiliando na construção de regras, levando-as a pensar e adquirir autonomia.
Ao exercitar os jogos, a criança estará aberta para abordar questões do currículo, agilidade no raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato, além de aprender a buscar alternativas que auxiliam no desenvolvimento físico e mental.
O jogo é diversão e fonte de aprendizado, estimula o sujeito e facilita atitudes socializantes, sendo possível proporcionar experiências, explorar potencialidades, limitações e o trabalho em equipe.
Os acontecimentos ao longo da história vêm mostrando que o conhecimento renova-se a cada descoberta. Conhecimentos matemáticos, estratégias de facilitação da aprendizagem e métodos de trabalho didáticos, são fatores que vêm surgindo e se modificando, através de pesquisas, contribuindo para subsidiar soluções práticas do dia-a-dia.
Os jogos matemáticos, por serem um atrativo agradável auxiliam na aprendizagem dos alunos, pois estes nem percebem que conhecimentos teóricos são transmitidos de forma simples e divertida.
O mais importante é que o aluno se divirta, e ao mesmo tempo, adquira novas capacidades ou desenvolva as que possui. Assim, é conveniente que o educador saiba aplicar os jogos da forma que considerar mais divertida e educativa.
É dever dos educadores colocar ao alcance das crianças um leque variado de jogos para que possa acontecer um crescimento harmônico, já que, se o jogo deve ser algo livre e espontâneo, dificilmente ele poderá acontecer se não for conhecido, se não tiver o material adequado ou se as circunstâncias forem adversas para seu desenvolvimento.
A utilização dos jogos matemáticos faz surgir no aluno, o interesse pelo conhecimento e desenvolvimento das operações matemáticas e a vontade de descobrir novos conhecimentos.
Além de ser uma forma interessante e dinâmica de abordar resoluções de problemas e elaborar estratégias, os jogos matemáticos têm um aspecto socializador, pois neles são estabelecidas regras a cumprir, sendo utilizadas para incutir na criança, a cooperação, a solidariedade e o respeito ao próximo.
Utilizar jogos como recurso didático é uma forma de vincular teoria à prática, pois vivemos em um mundo exigente em que as pessoas devem pensar, questionar e se arriscar, propondo soluções aos vários desafios surgidos no cotidiano. É esse raciocínio que se aprende através dos jogos utilizados em sala de aula. Por isso levaremos aos alunos diversas possibilidades de operar significativamente os problemas matemáticos, gerando compreensão e assimilação do processo de construção dos conhecimentos matemáticos. Acredita-se que os jogos devem, assim, estar inseridos na prática metodológica do educador, constituindo-se como instrumento da aprendizagem.
A utilização de jogos educativos no ambiente escolar traz muitas vantagens para o processo de ensino e aprendizagem, entre elas:
O papel do educador não é ensinar a jogar, e sim, acompanhar a maneira como as crianças jogam, auxiliando na construção de regras, levando-as a pensar e adquirir autonomia.
Ao exercitar os jogos, a criança estará aberta para abordar questões do currículo, agilidade no raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato, além de aprender a buscar alternativas que auxiliam no desenvolvimento físico e mental.
O jogo é diversão e fonte de aprendizado, estimula o sujeito e facilita atitudes socializantes, sendo possível proporcionar experiências, explorar potencialidades, limitações e o trabalho em equipe.
Os acontecimentos ao longo da história vêm mostrando que o conhecimento renova-se a cada descoberta. Conhecimentos matemáticos, estratégias de facilitação da aprendizagem e métodos de trabalho didáticos, são fatores que vêm surgindo e se modificando, através de pesquisas, contribuindo para subsidiar soluções práticas do dia-a-dia.
Os jogos matemáticos, por serem um atrativo agradável auxiliam na aprendizagem dos alunos, pois estes nem percebem que conhecimentos teóricos são transmitidos de forma simples e divertida.
O mais importante é que o aluno se divirta, e ao mesmo tempo, adquira novas capacidades ou desenvolva as que possui. Assim, é conveniente que o educador saiba aplicar os jogos da forma que considerar mais divertida e educativa.
É dever dos educadores colocar ao alcance das crianças um leque variado de jogos para que possa acontecer um crescimento harmônico, já que, se o jogo deve ser algo livre e espontâneo, dificilmente ele poderá acontecer se não for conhecido, se não tiver o material adequado ou se as circunstâncias forem adversas para seu desenvolvimento.
A utilização dos jogos matemáticos faz surgir no aluno, o interesse pelo conhecimento e desenvolvimento das operações matemáticas e a vontade de descobrir novos conhecimentos.
Além de ser uma forma interessante e dinâmica de abordar resoluções de problemas e elaborar estratégias, os jogos matemáticos têm um aspecto socializador, pois neles são estabelecidas regras a cumprir, sendo utilizadas para incutir na criança, a cooperação, a solidariedade e o respeito ao próximo.
Utilizar jogos como recurso didático é uma forma de vincular teoria à prática, pois vivemos em um mundo exigente em que as pessoas devem pensar, questionar e se arriscar, propondo soluções aos vários desafios surgidos no cotidiano. É esse raciocínio que se aprende através dos jogos utilizados em sala de aula. Por isso levaremos aos alunos diversas possibilidades de operar significativamente os problemas matemáticos, gerando compreensão e assimilação do processo de construção dos conhecimentos matemáticos. Acredita-se que os jogos devem, assim, estar inseridos na prática metodológica do educador, constituindo-se como instrumento da aprendizagem.
A utilização de jogos educativos no ambiente escolar traz muitas vantagens para o processo de ensino e aprendizagem, entre elas:
- Une a vontade e o prazer para realizar atividades matemáticas;
- É um impulso natural da criança funcionando como um grande motivador;
- A criança obtém prazer e realiza um esforço espontâneo e voluntário para atingir o objetivo do jogo;
- Mobiliza esquemas mentais: estimula o pensamento, a ordenação de tempo e espaço;
- Integra várias dimensões da personalidade: afetiva, social, motora e cognitiva;
- Favorece a aquisição de condutas cognitivas e desenvolvimento de habilidades como coordenação, destreza, rapidez, força , concentração, etc.
O presente artigo foi norteado pelas questões a seguir:
- Quais os benefícios que os jogos matemáticos trarão ao aluno?
- Como despertar o interesse da criança pela matemática?
- Quais os métodos mais eficazes para que ocorra a aprendizagem significativa?
- Como tornar prazerosa a resolução das operações matemáticas?
- Como auxiliar aos educadores no trabalho pedagógico utilizando os jogos matemáticos?
- Qual a causa da apatia dos alunos em realizarem atividades com operações matemáticas?
- O que fazer para ajudar aos alunos a desenvolverem todo o seu potencial matemático?
- Até que ponto os pais podem interferir no conhecimento matemático de seu filho?
- Que sentido faz para o aluno lidar com a matemática?
O jogo na educação matemática possui uma intenção/objetivo; ele deve
estar carregado de conteúdo. E é um conteúdo que não pode ser apreendido
pela criança ao manipular os objetos, mas sim no ato de jogá-lo. O
conteúdo matemático não deve estar no jogo, mas no ato de jogar.
Ao longo dos últimos anos, a educação
por meio dos jogos tem sido bastante discutida como uma alternativa
metodológica eficiente.Por fim, vemos que os jogos e brincadeiras eram
práticas comuns a todas as idades até aos dias atuais. Apesar do lúdico
ser um mecanismo didático associado à motivação dos alunos e de real
valor em sala de aula, ainda é visto por alguns com certa resistência em
todas as escolas.
São utilizados diversos tipos de jogos,
todos são bem aceitos pelos alunos. Contudo, alguns obtem maior
significado e maior êxito em sua execução. A maior parte deles são
realizada em grupos de quatro alunos, o que possibilitou maior
socialização, primando pelo exercício da paciência e elevação da
auto-estima.
Os jogos mais atrativos são aqueles que
permitiam movimentação na sala de aula, boa apresentação visual e
envolvem seu contexto social.
O manuseio dos jogos didáticos motiva os
alunos, uma vez que possibilitaram, uma visão ampla, lúdica e concreta
de como se estruturam certos conceitos matemáticos.
Mostra-se altamente eficaz para a aprendizagem significativa, pois
conduz o aluno a construir seu próprio conhecimento matemático,
dando-lhe autonomia para solucionar os desafios encontrados.
Lembrando sempre que “Aprender é
construir significados e ensinar é oportunizar esta construção”, foram
propostos jogos e atividades úteis, os quais alcançaram objetivos
variados. É necessário apenas, escolher os mais adequados e colocá-los
ao alcance das crianças. Elas se encarregaram do resto.
Espera-se que, a partir deste artigo, o
papel metodológico do jogo possa ser evidenciado na aprendizagem
matemática destes alunos.
Autores: Adele Emília Schlukat Pimentel, Alessandra Vieira Moura Borges, Dalva Maria de Freitas , Doraci Sampaio de Matos Viana, Hangelli Célia Guimarães de Siqueira, Mara Aparecida Pereira, Vilma Gomes Lamounier.
(Acadêmicas do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás – Unidade de Formosa)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBERNAZ, Jussara Martins. Jogos matemáticos nas séries iniciais. Projeto de Extensão. Espírito Santo, maio de 1999. Disponível em: http://www.ufes.br/~sacp/jogos.htm. Acesso em: 12/07/2003.
ALVES, Eva Maria Siqueira, A ludicidade e o ensino de matemática. Papirus, Campinas: 2001.
CALLOIS, Roger. Os jogos e os homens: A máscara e a vertigem. Trad. De José Garcez Palha. Lisboa, Edições Cotovia: 1990.
CARRAHER, Terezinha, CARRAHER, David, SCHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero. 11 ed. Cortez, São Paulo: 2001.
DIENES, Zoltan Paul. As seis etapas do processo de aprendizagem em matemática. São Paulo: EPU, 1986.
FARIA, Anália Rodrigues de. O desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. Ed. Ática, 3 ed, 1995.
(Acadêmicas do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás – Unidade de Formosa)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBERNAZ, Jussara Martins. Jogos matemáticos nas séries iniciais. Projeto de Extensão. Espírito Santo, maio de 1999. Disponível em: http://www.ufes.br/~sacp/jogos.htm. Acesso em: 12/07/2003.
ALVES, Eva Maria Siqueira, A ludicidade e o ensino de matemática. Papirus, Campinas: 2001.
CALLOIS, Roger. Os jogos e os homens: A máscara e a vertigem. Trad. De José Garcez Palha. Lisboa, Edições Cotovia: 1990.
CARRAHER, Terezinha, CARRAHER, David, SCHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero. 11 ed. Cortez, São Paulo: 2001.
DIENES, Zoltan Paul. As seis etapas do processo de aprendizagem em matemática. São Paulo: EPU, 1986.
FARIA, Anália Rodrigues de. O desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. Ed. Ática, 3 ed, 1995.
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