segunda-feira, 26 de setembro de 2011

programa mais educação 2011

aula de informatica/matematica

aula de karatê

aula de karate

atividade de letramento

video na sala de informatica

treinando handebol

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

projeto politico pedagogico

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO  FUNDAMENTAL
AUGUSTO BASTOS MORBACH


APRESENTAÇÃO

Para entendermos a questão educacional é necessário que se faça uma retrospectiva histórica, sem esquecer que esta não é um seguimento neutro e isolado da sociedade, logo não podemos analisá – la de forma isolada para que se possa chegar a compreensão da organização escolar num contexto social, do qual a educação faz parte e mantém relação permanente.
Sabendo que devido o desemprego da maioria populacional há um crescimento do mercado informal, e essa realidade traz consigo conseqüências como o analfabetismo, a desigualdade social, a miséria e a violência que resulta em milhares de pessoas miseráveis excluídas do avanço tecnológico que abre portas para novos horizontes antes inimagináveis ao homem; porem grande parte da população não tem acesso ao bem estar mínimo necessário para uma vida digna e humana.
A globalização econômica responde a uma reestruturação da economia em escala planetária e se dá por mudanças na economia, na informática e nas comunicações, onde temos como exemplo o advento da telemática que encurta a distância trazendo o mundo até você em questão de segundos. Essas mudanças aceleram a produtividade do trabalho, substituindo trabalho por capital e desenvolvendo novas áreas de alta produtividade.
O mercado no capitalismo contemporâneo não é homogêneo e temos hoje no mínimo quatro níveis de mercado: um que responde as demandas do capitalismo monopolista, outro que representa um mercado de trabalho secundário, que responde as demandas de um capitalismo não monopolista; Um terceiro que corresponde ao setor publico, e é um dos poucos mercados relativamente protegidos da competição internacional e, por último, o mercado informal composto desde um mercado de trabalho marginal e subterrâneo até o trabalho por conta própria, o trabalho familiar, a pequena produção para subsistência e um sem números de atividade econômica, mercado esse que cresce aceleradamente.
Dentro desse contexto é que está situada a escola, cabendo a nós, educadores, o desempenho de papel fundamental, visto que nos deparamos com toda a problemática social que nos chega permeando o dia – a dia das relações em sala de aula.
A escola é um local de luta, de conflitos, de contradições, por isso pode e deve contribuir para a transformação da sociedade. É, portanto, um instrumento de se trabalhar o futuro
Diante desse contexto, consideramos de fundamental importância a construção de um Projeto – Pedagógico que venha contribuir com as atividades administrativas, pedagógicas e financeiras da escola e contribuir para o desenvolvimento sócio – cultural das pessoas envolvidas no processo educativo.
Através do PPP a escola poderá desencadear ações que possibilitem a integração entre escola e comunidade onde está inserida.
Em síntese, a atuação da escola consiste na preparação do aluno para a vida com todas as suas contradições, fornecendo – lhe instrumentos adequados como é o caso dos conteúdos e meios de socialização, para uma participação organizada e ativa na democratização da sociedade, tornando – o cada vez mais capaz de conhecer os elementos de sua realidade para que possa intervir, transformando – a.









JUSTIFICATIVA

É preciso compreender que a razão da existência da Escola é o aluno, e que o professor e os outros funcionários só existem na Escola porque os alunos existem.
Todos com uma missão especial de atender as necessidades dos alunos, oferecendo uma educação de qualidade e prepara – lo para a vida. Para que essa educação seja alcançada é necessário sair da improvisação e da mesmice em que vive grande parte dos educadores, pois isso é possível mesmo com os recursos meterias e tecnológicos limitados que a Escola dispõe.
Entendemos que o trabalho educacional de formar cidadãos é um modelo antigo de ensino, mas que trabalho seja voltado para a realidade do aluno, porque educar e formar cidadãos críticos e ativos exige uma responsabilidade e um envolvimento coletivo muito maior do que só transmissão de conhecimentos. O nosso intuito é querer que nossos alunos desenvolvam valores morais e uma consciência solidaria cidadã; na qual só acontecerá se encaramos que a nossa prática pedagógica precisa ser radicalmente alterada e inovada a cada dia.
Devemos promover no cotidiano escolar trabalhos em grupos, discussões, críticas, criar situações em que leve o aluno a refletir sobre a realidade local, regional e nacional; e a se expressarem como cidadãos.
Ao elaborar esse projeto pensamos numa mudança radical na nossa prática pedagógica, uma vez que somos mediadores desse processo ensino – aprendizagem, tendo mais participação, responsabilidade, compromisso e incentivo; portanto, devemos envolver a comunidade escolar, tornando prática todas as ações e minimizando as dificuldades de aprendizagem, como referência para um trabalho comprometido como a ‘’Educação Para Todos’’, fazendo valer o trabalho coletivo; buscando uma integração harmônica entre alunos, professores, funcionários da escola e comunidade em geral.
Vale ressaltar que essa educação deverá propiciar momentos de conscientização, preparando o educando pra viver em sociedade, exercendo sua cidadania de forma critica e ativa.



MARCO SITUACIONAL
A sociedade atual


Ao refletirmos sobre a idéia de globalização, podemos citar várias situações: desnacionalização da economia, modificação na estrutura social, econômica e até mesmo psicológica da sociedade, progresso tecnológico e financeiro, dente outros; porém deve – se refletir que nem sempre ela ira contribuir para exterminar ou amenizar alguns problemas crescentes na atualidade, tanto nos aspectos políticos como no social e econômico.
É preocupante a falta de formação política, social e religiosa dos homens numa sociedade que constrói a realidade histórica, em busca de uma sociedade melhor almejando mudanças que venham beneficiar de fato todos os segmentos.
Nesse processo de mudanças e grande avanço cientifico e tecnológico, o que é louvável, pois facilita a vida daqueles que têm acesso. Porém, estes instrumentos contribuem com acirramento da competitividade e da individualidade. Que somada à outras questões como: desigualdade entre os homens, busca incansável por objetivos individuais conduzem á supervalorização do ‘eu’. Mas já existe uma tendência em se resgatar a valorização do ser humano e o rompimento das desigualdades sociais, para que haja o respeito com o ser humano, visando o que ele é, e não o que possui.
Há uma relevante preocupação voltada para as questões do preconceito racial de modo que cada individuo na sociedade que está inserido reconheça seus valores e deveres como cidadão.
O investimento na educação por meio de projetos educacionais e reciclagem dos professores, ocorrido em países do primeiro mundo, são mecanismos de sucesso para que não haja desistência dos alunos, e torna assim a escola um ambiente agradável e interessante. Porém há países negligentes e omissos para com a educação não preocupados com a reciclagem e a remuneração dos funcionários, geram assim nesse contesto a idealização de valores indignos, desleais, individualistas, etc. no qual se torna uma tarefa bastante difícil para as instituições de ensino e de formação procurar resgatar no cidadão a coletividade, a humildade, a fraternidade, e a credibilidade, através do processo de conscientização, visto que o ser humano não pensa no planejamento do bem comum, vivendo apenas oprimido e passível diante do caos social.


MARCO OPERATIVO
O ideal da Escola e Educação


Para compreendermos a sociedade em que estamos inseridos será necessário refletir sobre uma questão que, a nossa ver, é de fundamental importância, que é a educação libertadora. É aquela voltada para o homem, valorizando como um ser capaz de agir ativamente, engajar – se e participar no processo de transformação social. Além disso, a educação libertadora deverá proporcionar a formação do individuo, oportunizando momentos de questionar as relações sociais e com a natureza.
Cabendo a nós educadores o desempenho de um papel fundamental, visto que nos deparamos com toda a problemática social que nos chega permeando o dia – a dia das relações da nossa comunidade escolar. Esta educação procura estabelecer dentro do possível objetivos desejados, baseados na credibilidade e empenho de cada um, visando valores maiores para o coletivo, buscando também a libertação do analfabetismo, a democracia, o compromisso social, dando ao individuo subsídios e meios para que o mesmo venha a acreditar em si mesmo e nas mudanças possíveis.
Uma educação de qualidade deve ser voltada para a realidade, valorizando a cultura e sociedade a qual está inserida de forma consciente, críticas, autônoma e capaz de exercer sua própria autonomia.
Diante dessas explicitações, acreditamos que as relações entre os seguimentos da comunidade escolar devem ser baseadas na liberdade de expressão de opinião, o que favorece um ambiente rico em comunicação, respeito ás diferenças, ao diálogo e a amizade. É necessário estar consciente das contradições vivenciadas nela para conhecer a verdadeira realidade, compreende – lá melhor, trabalhar e relaciona – lá observando a sua cultura, seu meio social e o conhecimento que o aluno já domina.
Somente dessa maneira podemos construir uma escola verdadeiramente democrática. E traçar metas inovadoras, possíveis caminhos para que o processo de ensino aprendizagem seja coerente com a realidade do aluno.
Trabalhando uma proposta pedagógica, com base no contexto escolar, devem se levar em consideração em que meio o aluno está inserido, avaliando resultados, abertos as criticas, opiniões, questionamentos para inovar a sua prática, resgatando valores humanísticos. É necessário que haja a contribuição e participação de todos os envolvidos nas atividades escolares, principalmente no que se refere á metodologia pedagógica na seleção de conteúdos e plano de ação da escola ( corpo docente e discente, pessoal de apoio, pais, técnicos, etc.)
Vale ressaltar que uma pedagogia com base nestes pressupostos, a educação será mais aberta e participativa, preocupada com a capacitação e atualização dos seus funcionários. A formação intelectual do ser humano, no exercício da cidadania, dependendo de uma pedagógica sócio – construtivista séria e comprometida, uma vez que esta preocupa – se, não apenas com a formação cognitiva do individuo, mas também a sua formação social.
Nesta perspectiva, a escola poderá trabalhar com o aluno no sentido de construir seu próprio conhecimento de forma ativa e participativa, favorecendo ao individuo um ser pensante e sujeito de sua própria história, na transformação de uma sociedade de qualidade, traçando oportunidades de contribuir para a formação crítica do educando e somando a força para inovar e resgatar o verdadeiro sentido da educação.


MARCO DOUTRINAL
A Sociedade que queremos


A educação se baseia numa visão de homem e de sociedade, que freqüentemente a escola não explicita, não discute, a formação de homem ( educando ) como um todo, que estão inseridos sob influências dispares num momento precioso da constituição de caráter e personalidade. No entanto, o modelo de sociedade que queremos é uma sociedade em que as pessoas sejam vistas com direitos e oportunidades iguais, sem discriminação de raça cor, sexo, religião, classe social e etc.
Precisamos formar homens que haja como sujeito de sua própria história, que visem o bem como a compreensão entre os mesmos, para um melhor relacionamento da sociedade. Enfim, uma sociedade democrática que tenha como princípios norteadores a justificativa, o respeito, a participação de todos em eventos e decisões tomadas.
Sabemos que existem condicionantes sócio – políticos que ás vezes imperaram determinadas atitudes tomadas pela escola, mas é necessário que se tenha o bom senso e o compromisso de saber conciliar normas, leis, decretos ou outros instrumentos normativos á realidade da escola, tentar adaptações que não venham prejudicar o bom andamento das atividades que ali são desenvolvidas: para isso é preciso que o administrador escolar, os professores, o corpo técnico, os educadores e demais pessoas envolvidas no processo tenham clareza e consciência da escola que querem e a quem ela vai servir.
Nós queremos uma sociedade mais igualitária, em que todos usufruam os mesmos direitos, onde a escola prime pela formação do educando em todos os seus aspectos: social, político, cultural, econômico; pela qualidade de ensino; pela integração escola x comunidade, onde o objetivo não seja tão somente o repasse dos conteúdos.
O ideal de homens que queremos é aquele homem que seja capaz de pensar e repensar em suas próprias ações, conscientes de seus atos, atitudes, agindo dignamente de forma justa, crítica e autônoma, em função de ideais. Um ser criativo, inventor, destemido, sério, honesto, inteligente, dinâmico e responsável pelos seus atos.
Que esse homem seja um ser agente de transformação, conhecedor de sua realidade e reflita sobre ela, tendo consciência política e clareza que pode e deve haver transformação, buscando mudanças que favoreça o engajamento nas lutas sociais, agindo no sentido de exterminar os grupos corruptos existentes na sociedade atual de forma autêntica, passiva e democrática.


CONSELHO ESCOLAR

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Augusto Bastos Morbach, possui o Conselho Escolar, CNPJ 01.890.173/0001- 95, e é composto pelos seguintes membros:
I – DIRETORIA
PRESIDENTE: MAGNO PESSOA FERREIRA
VICE-PRESIDENTE: EUNICE DE ARAUJO CAVALCANTE;
SECRETÁRIO: DEBORA TAVARES LIMA;
TESOUREIRO: HUMBERTO DA SILVA RAMOS;

II – CONSELHO FISCAL
PRESIDENTE: TÂNIA FIGUEIREDO MAIA;
MEMBROS EFETIVOS:
LUIS CARLOS ALVES PEREIRA;
JANETE ALVES CAVALCANTE;

III - CONSELHO DELIBERATIVO
PRESIDENTE CECÍLIA BARROS PINTO;
SECRETÁRIO CÉLIA SILVA DE ARAUJO
CONSELHEIROS
(representante dos pais): REGINALDO MACHADO DE ANDRADE SOUSA;
(representante dos alunos): MAYCON SOUSA DINIZ;

IV- MEMBROS SUPLENTES:
CONSELHO FISCAL: IVONETE ALVES MARTINS DE BARROS;
SECRETARIA: MARINALVA GUILHERME RODRIGUES;
TESOURARIA: ZULMIRA PEREIRA DE SOUSA;


PROGRAMAÇÃO


Objetivo Geral:

- Contribuir para que o ambiente escolar favoreça e interação dos educados, na busca de novos conhecimentos no processo ensino – aprendizagem, para que sua prática educativa seja propícia a vida na sociedade.
- Entender a realidade dos alunos, no meio em que vivem, para sua formação, para agir com responsabilidade no enfrentamento dos problemas globais do mundo atual;


Objetivos Específicos:

- Propiciar cursos de capacitação, no sentido de favorecer um bom desenvolvimento tanto do corpo docente quanto do discente, da escola, como um todo;
- Facilitar a compreensão da leitura e escrita, da interpretação e melhoramento da dicção do aluno;
- Utilizar os aparelhos eletrônicos com segurança e eficiência, para propiciar uma melhor aprendizagem;
- Capacitar os funcionários da escola para utilização dos aparelhos eletrônicos com segurança no momento em que for solicitado;
- Aprimorar os conhecimentos teóricos e práticos para aplicações em sala de aula favorecendo assim o ensino aprendizagem;
- Incentivar e promover estudos reflexivos sobre a realidade dos alunos e dos professores para que sejam capazes de formular o seu próprio mundo no contexto social;
- Proporcionar momentos de estudos, interação e socialização para a comunidade escola; no sentido de estabelecer laços de afetividades.


Políticas e Estratégias:

- Práticas docentes para que possamos aproximar a escola da família;
- Reflexão constante sobre a realidade que promova o compromisso social;
- Nas nossas atitudes e nas atitudes dos professores e alunos sejam relevados os valores humanos; Relevar os valores humanos a partir de atividades da equipe
escolar.
- Uso da ética e do respeito no ambiente escolar alertar nossos alunos para o uso indevido de drogas;
- atitudes pedagógicas que sejam voltadas para a prostituição infantil, e minimizar a marginalidade;
- Reuniões do Conselho Escolar para tomar decisões coletivas, em busca de soluções em questões administrativas e pedagógicas;
- Engajamento nas lutas sindicais que nos permitam a conquista de uma sociedade mais justa e igualitária;


Atividades Permanentes;

- Hora pedagógica mensal;
- Capacitação de professores, coordenadores e diretores;
- Jogos e recreação;
- Uso da TV, DVD e outros recursos e outros recursos;
- Carnaval Carnamorbach;
- Dia do Índio;
- Dia das Mães;
- Festa Junina;
- Dia dos Pais;
- Aniversário da escolar;
- Semana do estudante;
- Semana da páscoa;
- Dia das crianças;
- Dia do professor;
- Proclamação da república;
- Feira de Ciências;
- Natal;
- Formatura dos alunos da ALFA e 2º ANO DO 2º CICLO.
- Dia da família na escola.


Projetos;

Com o próprio e formação continuada para os nossos professores pretendemos executar projetos, como:
- Projeto ambiental anual desenvolvido no 2º semestre; ( Feira de Ciências)
- Projeto didático sobre a descendência afro – brasileira;
- Projeto descobrindo os encantos das cores, disciplina de arte, no 1º semestre;
- Projeto de prevenção da dengue;
- Palestra sobre sexualidade e doenças transmissíveis;
- Projeto de recuperação paralela;
- Mini – oficina pedagógica anual, sobre temas relacionados á aprendizagem dos alunos;
- Avaliação diagnóstica dos alunos, bimestral, das hipóteses de escrita bimestral;
- Levantamento estatístico bimestral dos alunos faltosos;
- Vista aos alunos faltosos;
- Eventos das datas comemorativas;
- Semana cultural semestralmente, com apresentação de trabalho envolvendo as disciplinas específicas com atividades diversificadas;
- Reunião semestral, para avaliação do desempenho da equipe escolar;
- Reunião bimestral com o conselho escolar;
- Estudo sobre as atribuições do conselho escolar;
- Reunião com o conselho escolar sobre as prestações de contas e ações do PDE;
- Reunião com os pais bimestralmente, para envolvê-los no processo ensino aprendizagem;
- Palestra para os pais sobre educação sexual para a comunidade, 1º semestre;
- Evento cultural ou esportivo semestralmente para os pais e alunos;
- Feira da pechincha, para aumentar a integração dos pais;
- conselho de classe;
- Projeto cante na escola; ciranda de livro.


Recursos Humanos:

- Estagiários das universidades;
- Corpo docente e discente;
- Corpo técnico e administrativo;
- Agente de portaria;
- Palestra com departamento de educação especial para os alunos e comunidade – 1º bimestre;
- Agente de serviços gerais;
- Comunidade escolar;
- Associação e entidades de classes;
- Merendeiras;

Palestra com departamento de Educação Especial para os alunos e comunidade _ 1º Bimestre.

Recursos Materiais:

- Matérias didáticos e pedagógicos;
- Cartolina, cola, tesoura, jornais, revistas, papel madeira, papel 40 kg, chamex, televisor, livros, músicas, quadro, fita adesivas, DVD, jogos, lápis de cor, bola, corda, bambolê, etc.


Avaliação:

- Será feito no final de cada bimestre, no decorrer do processo, ensino-aprendizagem, envolvendo o discente em todos os aspectos levando em consideração o interesse, participação, atenção, comprometimento e criatividade dos mesmos em sala de aula e nas atividades extra-classe. A avaliação será continua em vários aspectos com o pessoal de apoio, docente, portaria e etc.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

HISTORICO EMEF AUGUSTO BASTOS MORBACH


E.M.E.F. AUGUSTO BASTOS MORBACH
HISTORICO
Augusto Bastos Morbach, um dos maiores artista do Nanquim e bico de pena do Brasil é o patrono da nossa escola. Augusto Bastos Morbach nasceu no dia 09 de fevereiro de 1911, filho de Frederico Carlos Morbach e Rosa de Lima Bastos Morbach, na pequena cidade de Santo Antonio da Cachoeira, atual Itaguatins, estado de Goiás. Aos seis anos ficou órfão. Aos oito, em 1919, foi morar com o tio, Artur Guerra Guimarães, no município de Marabá, no Pará.
Um ano depois, fez amizade com o diretor do educacionario Artur Porto, onde estudou Ignácio de Souza Moita e sua esposa, Arzuila Moita. A partir da convivência com o juiz e a professora, Morbach tomou gosto pela literatura, musica e pela leitura Aos 21 anos, casou com Doralice Morbach em 12 de novembro com que teve quatro filhos: Frederico, Pedro, Carlos, Arthur e Rômulo. Nos anos seguintes, assumiu o cargo de administrador das feiras e mercados da Prefeitura de Marabá e decidiu cultivar castanhas. Em 1939, com o inicio da II Guerra Mundial, resolveu tentar a vida no garimpo, mas acabou perdendo as fazendas que tinha.
No dia 22 de fevereiro de 1981 o Pará perdeu Augusto Bastos Morbach, vitimado por insuficiência respiratório e cardíaca e enfisema pulmonar. “Na época dele, foi o mais importante pintor em nanquim e bico de pena no Brasil”.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Augusto Bastos Morbach esta situada na folha 20 quadra 04 lote 21, a mesma foi inaugurada no dia 15 de agosto de 1984, na gestão municipal do excelentíssimo prefeito Bosco Jadão, na ocasião a mesma tinha três salas de aulas, um banheiro, secretaria e um pequeno arquivo, quem respondia pela mesma era o professor Raimundo Amoras de Queiroz.


Após a gestão do professor Amoras veio a professora Carlota que ficou ate 1989, já em 1990, quem ficou responsável foi Sebastiana Paiva de Silveira, a essa altura a demanda era grande e foi necessário a escola passar pela sua primeira reforma e ampliação de mais duas salas de aulas, na gestão de Nagib Mutran.
Por volta de 1993, a escola foi denunciada de improbabilidade administrativa com isso passando por sindicância e aconteceu o afastamento da diretora da época ficando responsável pela mesma a secretaria Ana Paiva, concluído a sindicância aconteceu o definitivo afastamento da diretora.
Em 1995 a escola tem nova direção, a professora Tânia Figueiredo Maia assumiu o compromisso de responder pela mesma, de acordo com seu depoimento encontrou a escola desarrumada no que tange a documentação. Procurou legalizar toda a parte burocrática no que diz respeito a autorização. Nessa época a escola funcionava nos quatro períodos: manhã, intermediário, tarde e noite por conta da demanda sendo os três primeiros de 1ª a 4ª serie e a noite a EJA.

EQUIPE 1995-2000
Vale salientar que por um bom tempo a escola funcionou nas duas redes estadual e municipal, e que em 2000 por conta da municipalização do ensino fundamental passou a funcionar somente pelo município. É que todos os documentos antes do estado como anexo da Escola Jonatas Pontes Athias.
Em 2000 a escola passou por nova reforma somente nas salas de aulas com recursos do PDE, com isso melhorando significativamente as salas de aulas, podemos observar inúmeras conquistas no decorrer da historia da escola embora ainda em alguns momentos nos deparamos com algumas dificuldades no que se refere ao fazer pedagógico compromisso maior da Escola.
A EMEF Augusto Bastos Morbach cada dia vem melhorando seu desempenho no que tange a aprendizagem dos alunos, pois temos verificado que temos conquistado resultados satisfatórios, pois em 2007 tínhamos um IDEB 3.8 que já estava acima da meta prevista para 2013. 

EQUIPE 2008
Em 2008 a escola iniciou uma nova reforma e ampliação no decorrer do ano letivo alterando a rotina espaço e calendário das aulas, nesse período fomos pra um espaço improvisado que era pequeno quente e sem nenhuma estrutura para comportar os alunos. No entanto apesar de tantas dificuldades conseguimos aumentar o IDEB da escola no ano seguinte para 4.0.
Porém percebemos que agora com uma melhor estrutura apesar da reforma ainda não ter terminado contamos com seis salas de aulas com excelentes padrões de funcionamento com quadros brancos, um laboratório de informática, uma sala de leitura, uma quadra esportiva, refeitório, sala de direção, secretaria, sala de professores, temos condições de melhorarmos muito mais a aprendizagem dos alunos e levarmos o IDEB nos próximos anos.

EQUIPE 2009
Alem de já estarmos aumentado de quatro para sete horas o tempo de permanecia de alguns alunos em risco social, no total de 105 alunos, que são atendidos pelo PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO. E voltamos a funcionar no turno da noite atendendo os alunos do Programa Pro- jovem com alunos da faixa etária de 18 a 29 anos, com isso aumentando o numero de alunos e funcionários da escola com complexidade maior de problemas.
EQUIPE 2010

Vale ressaltar no decorrer desse histórico, nomes de grandes servidores que contribuíram para a história da escola tais como: Amadeu, Marly, Helena, Tereza, Rutcleia, Ana Meire, Alice, Antonia de Assis e outros. Atualmente a equipe pedagógica composta por: Tânia, Zulmira, Janete, Eunice, Honório, Magno, Mônica, Luiza, Maria, Antonieta, Marinalva, Jessica e Muller. Além dos monitores voluntários que atendem alunos do PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: Alan, Reginaldo, Hana, Alef, Jacquellinny e Débora. 
No dia seis de Abril de 2011, a nossa escola foi reinaugurada, no governo do atual prefeito Maurino Magalhães. A escola foi reformada e ampliada e, hoje contamos com: uma quadra esportiva, banheiros femininos e masculinos, com adequação para portadores de necessidades especiais, uma sala de leitura, um arquivo, um laboratório de informática, depósito, cozinha, refeitório coberto, sala de professores e secretária climatizados e com banheiro, sala da direção, uma sala de aula a mais, rol de entrada ampla e coberta, jardins, e poço artesiano que veio em muito melhorar a situação da escola, bem como da comunidade da folha 20.
Neste sentido, a Escola Augusto Bastos Morbach sente-se agradecida pelo que até hoje foi feito para a melhoria deste estabelecimento, os funcionários desta escola buscam melhorar e aprimorar o seu trabalho, diante das condições que lhes foi dada.
Nossa perspectiva é alcançar cada vez melhores resultados na educação de Marabá e contribuir par vida de todos os cidadãos que por aqui passarem, trabalhando ou estudando.
VISÃO ESTRATÉGICA
A. NOSSOS VALORES
  • RESPEITO: Procuramos respeitar a dignidade e os direitos de todos na escola lembrando que os deveres devem ser cumpridos;
  • SOLIDARIEDADE: Buscamos a compreensão e o reconhecimento mútuo das potencialidades e limitações que enfrentamos no dia-a-dia, buscando sempre a superação;
  • TRANSPARÊNCIA: A gestão da nossa escola procura sempre uma comunicação aberta e honesta entre todos os funcionários;

  • INOVAÇÃO: Buscamos e incentivamos soluções inovadoras e criativas para resolução de problemas;

  • ORGANIZAÇÃO: A escola procura organizar-se, a fim de resolver os desafios com sucesso.
B. NOVA VISÃO DE FUTURO
Seremos reconhecidos pelo nosso desempenho e pela criatividade de nossa equipe, respeitando nossos alunos, pais e comunidade, colegas e interesse público.
C. NOSSA MISSÃO
Nossa escola tem por missão assegurar um ensino de qualidade garantindo o acesso e a permanência dos alunos, formando cidadãos conscientes, capazes de agir na transformação da sociedade.
D. NOSSOS OBJETIVOS
Fortalecer a efetividade do processo ensino aprendizagem;
  • Melhorar o rendimento escolar com qualidade;
  • Melhorar as instalações materiais da escola,
  • Integrar os pais no processo de ensino aprendizagem.




 
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quinta-feira, 2 de junho de 2011

poder e educação


o poder simbólico é vivenciado, no dia-a-dia das escolas, por atores que procuram transformar em capital simbólico as outras espécies de capital que possuem, no sentido de "ganhar" as pessoas, para poderem contar com elas: os administradores e especialistas, detentores de cargos de maior poder hierárquico e de maior capital cultural expresso em títulos escolares, transformam este capital em moedas de competência e habilidades que vão lhes permitir o exercício do poder simbólico na escola. Enquanto funcionários e colegas de serviço de seus subordinados, com quem dividem os bancos do ônibus ou com quem compartilham seu carro, utilizam, inconscientemente, suas qualidades pessoais e sua habilidade de relacio-namento para ganhá-los como adeptos na luta velada pela imposição de idéias.
Em meio às orientações de supervisores e administradores, à preocupação com o cumprimento dos programas, à freqüência às reuniões constantes, à preparação de aulas e correção de trabalhos e ao atendimento aos pais de alunos, os professores recebem o reflexo e refletem as relações de poder existentes. Elementos-chave dos contatos da instituição, os professores têm muito mais poder dentro da escola do que podem, sequer, imaginar.
Os funcionários administrativos, muitas vezes recrutados entre os próprios professores e membros de confiança da administração, participam das relações de poder existentes de forma pouco questionadora. Mais próximos dos administradores do que dos docentes constituem-se, muitas vezes, em seus mais fiéis colaboradores, sendo alvos fáceis do exercício do poder simbólico.
Os funcionários de serviço, ocupantes de posição hierárquica inferior, membros um tanto isolados das inter-relações estabelecidas na instituição e das decisões mais importantes, têm como maiores interlocutores colegas da própria categoria e participam, como coniventes, das relações de poder instauradas, vivendo e convivendo conforme a ordem estabelecida, considerando-a como legítima.
Os alunos, considerados por todos como a razão de ser da escola, são os alvos dos reflexos das relações de poder existentes: vítimas do mau humor de professores descontentes ou contemplados pela sorte de conviver com mestres satisfeitos e adaptados, sofrem mais diretamente as conseqüências do clima estabelecido na instituição.
Os pais e líderes comunitários das escolas de periferia, muito mais esclarecidos e envolvidos com a questão da escola do que se podia esperar em razão de seu parco capital econômico, social e cultural, são forças à parte, com as quais a administração da escola pode contar, se se empenhar em conquistá-las. Falta às equipes das escolas maior empenho em envolver as lideranças comunitárias em suas atividades.
Os Inspetores Escolares, elementos de ligação entre a escola e os órgãos administrativos do sistema, precisam marcar mais sua presença nas escolas que orientam. Mantendo relações, apenas, com administradores e funcionários administrativos, deixam de conhecer aspectos importantes das escolas que inspecionam e são considerados por seus atores como visitantes esporádicos. A orientação e a fiscalização implicadas pelo serviço de inspeção requerem um conhecimento da escola bem mais profundo do que aquele que é normalmente estabelecido.
Vivendo, na rotina diária, relações de um poder simbólico, tais atores são envolvidos, em determinados momentos críticos, em disputas por cargos de poder e lutas por imposição de idéias, pelas quais mobilizam os recursos de que dispõem e vêem cair o véu do poder simbólico, que cede lugar ao embate, quase sempre desgastante. Estes momentos, apesar de muitas vezes representarem um alto custo para a Instituição e seus atores, são inerentes às relações de poder e fazem, inevitavelmente, avançar o universal, como afirma Bourdieu.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOURDIEU, Pierre. La noblesse d’État: grandes écoles et esprit de corps. Paris: Minuit, 1989. 569p.        [ Links ]
_____. Sur le pouvoir symbolique. Annales, Paris, v.32, n.3, p.405-11, maio/jun. 1977.        [ Links ]
CASTRO, Magali de. Relações de poder na escola pública de ensino fundamental: uma radiografia à luz de Weber e Bourdieu. São Paulo, 1994. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, 325p.        [ Links ]
CASTRO, Magali de. Contribuições da sociologia clássica e contemporânea para a análise das relações de poder na escola: um estudo do poder em Weber e em Bourdieu. Educação e sociedade, Campinas, v.16, n.50, p.105-43, abr. 1995.        [ Links ]

PROJETO INTERCAMBIO CULTURAL MAIS EDUCAÇÃO



PREFEITURA MUNICIPAL DE MARABÁ
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO



E.M.E.F. AUGUSTO BASTOS MORBACH

E.M.E.F. MANOEL CORDEIRO NETO

COORDENADORES MAIS EDUCAÇÃO:
MAGNO PESSOA FERREIRA
ROSILENE FURTADO





1° INTERCÂMBIO CULTURAL
PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO








MARABÁ-PARÁ
2011


APRESENTAÇÃO

Com o 1° INTERCÂMBIO CULTURAL DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO, proporcionaremos uma nova forma de entretenimento para os alunos, que apresentam dificuldades em relacionar-se e concentrar-se em algumas atividades desenvolvidas em sala de aula e fora desse ambiente.


JUSTIFICATIVA

Hoje em dia, nas escolas municipais e estaduais, nos deparamos com uma demanda de alunos, que em conseqüência de alguns fatores sociais, morais e econômicos, são abordados por um grau de dificuldade altíssimo, que influem principalmente em aspectos detectados pelos educadores, como: a falta de concentração e interação nas aulas durante o desenvolvimento de todas as disciplinas.
Devido aos resultados apresentados nas estatísticas da escola, sobre a falta de interação social, a agressividade, a falta de companheirismo, de respeito mútuo a si próprio e ao próximo, as escolas estão desenvolvimento o projeto de intercâmbio cultural do Programa Mais Educação que muito vai contribuir para o sucesso escolar.
Sabe-se da importância dos jogos para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do raciocínio, aumentando a capacidade mental de quem os praticas.
Diante disso, faremos uma inclusão de diversos jogos com os alunos conciliando a formação intelectual com a interação social que se espera com o projeto.





OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos do Programa Mais Educação atividades diversas no sentido de favorecer a interação, a socialização e concentração, para aprimoramento do raciocínio lógico, como uma forma também de entretenimento, como habilidades necessárias para a vida escolar dos alunos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Promover a interação e socialização dos alunos, favorecendo um ambiente agradável;
  • Favorecer a concentração e estímulo dos alunos;
  • Promover o raciocínio lógico, no sentido de aumentar a capacidade mental dos alunos;
  • Incentivar vivencia coletiva e pratica esportiva.
  • Aumentar o tempo de permanência desses alunos na escola com atividades prazerosas e enriquecedoras .
  • Forma possíveis praticantes de esportes.
  • Estimular aos alunos momentos de entretenimento e aprendizagem diversificada, diferente do seu cotidiano em sala de aula.

ABRANGÊNCIA

Alunos do Programa Mais Educação, turno Manhã e Tarde das Escolas Augusto Bastos Morbach e Manoel Cordeiro Neto.

ESTRATÉGIAS/PROCEDIMENTOS

  1. Identificação e conhecimento dos coordenadores e monitores do Programa Mais Educação,
  2. Apresentação dos alunos das Escolas participantes;
  3. Leitura das regras e instruções dos torneios do Intercâmbio;
  4. Apresentações dos monitores de Karatê e Dança com alguns alunos;
  5. Realização de atividades orais com perguntas e respostas, e torneios com jogos de futebol, de queimada, de xadrez, entre outras atividades recreativas;
  6. Os jogos se procederão em dupla, em grupos coletivos, na prática e disputas sadias entre os alunos;
  7. Premiação aos alunos vencedores.


RECURSOS
HUMANOS – coordenadores do programa, alunos, monitores, diretor(es), familiares, bombeiros.

MATERIAIS – Tabuleiros de xadrez, papel ofício, sacos de fibras, ovos, cordas, bolas, apitos, mesas, espaço físico, etc.

DESENVOLVIMENTO

As atividades acontecerão na sede do SINTEPP, no bairro São Félix com a participação dos coordenadores (Magno Pessoa e Rosilene Furtado), diretoras (Tânia e Marinei), alunos das Escolas Augusto Bastos Morbach e Manoel Cordeiro Neto e os monitores das turmas do Programa Mais Educação.
O Intercâmbio acontecerá durante o dia 04 (quatro) de maio do corrente ano, com a seguinte programação:
8H00 – ABERTURA:
  • ENTRADA DAS BANDEIRAS DAS ESCOLAS
  • HINO NACIONAL BRASILEIRO / HINO DE MARABÁ

8H20 – APRESENTAÇÃO:
  1. COORDENADORA MAIS EDUCAÇÃO – ROSILENE FURTADO
  2. COORDENADOR MAIS EDUCAÇÃO – MAGNO PESSOA FERREIRA
  3. MONITORES DA EMEF MANOEL CORDEIRO NETO
  4. MONITORES DA EMEF AUGUSTO BASTOS MORBACH
  5. OUTRAS AUTORIDADES PRESENTES

8H40 – APRESENTAÇÃO GRUPO DE DANÇA EMEF MANOEL CORDEIRO NETO

8H50 - APRESENTAÇÃO GRUPO DE KARATÊ EMEF AUGUSTO BASTOS MORBACH

9H00 – LANCHE

9H10 - INICIO DAS ATIVIDADES DO I INTERCÂMBIO CULTURAL
  • TORNEIO DE FUTEBOL MASCULINO
  • TORNEIO DE FUTEBOL MISTO
  • TORNEIO DE XADREZ
  • TORNEIO DE QUEIMADA FEMININO
  • GINCANA LETRAMENTO
  • RECREAÇÃO

12H00 – ALMOÇO

13H30 – ENCERRAMENTO

PRODUTO FINAL
Um intercâmbio cultural com atividades realizadas pelo Programa Mais Educação.
AVALIAÇÃO PROCESSUAL

De acordo com a execução das escolas, e a participação dos alunos, será avaliado durante o projeto.

INTERCÂMBIO CULTURAL MAIS EDUCAÇÃO 2011

alunos do Morbach



alunos do Manoel Cordeiro


coordenaador Rosilene



TREINAMENTO DO KARATÊ

PESSOAL DO FUNDESCOLA

GRUPO DE CARIMBÓ DA ESCOLA MANOEL CORDEIRO


APRESENTAÇÃO DE KARATê DO MORBACH


ALUNOS DAS ESCOLA S JOGANDO XADREZ

ALUNOS DA ESCOLA AUGUSTO MORBACH

ALUNOS DA ESCOLA MANOEL CORDEIRO


MENINOS DA ESCOLA AUGUSTO MORBACH EM MOMENTO DE DESCONTRAÇÃO
MONITORES E ALUNOS NA GINCANA DE LINGUA PORTUGUESA
MONITORES E ALUNOS COM AS EQUIPES DE QUEIMADA DAS ESCOLAS AUGUSTO MORBACH(PRETO) E MANOEL CORDEIRO (VERMELHO)
ALUNOS EM JOGO DE VOLEI DURANTE INTERCÂMBIO
ALUNOS NO JOGO DE VÔLEI.
ALUNOS NO TORNEIO DE XADREZ